O amor de Maria e William pode preencher a lacuna entre a aristocracia e um plebeu?
Mary Durand cresceu carente e tratada como menos que uma serva na casa de sua tia e tio. Abusada e maltratada, ela nunca sonhou com nada mais, nunca acreditou que pudesse haver mais para ela, mas depois de anos de tormento, ela não aguentou mais o abuso e decidiu fugir. Três anos depois, ela nunca sonhou que sua vida poderia se transformar. A invenção de seu pai os moveu de mercadores a pessoas de influência e riqueza, e de repente Mary teve que manobrar na alta sociedade de Londres. Ela nunca imaginou que encontraria um rosto do passado em meio ao mar de socialites.
William Pierce, 8º Conde de Cott, não achava que sua tentativa de fugir da presença autoritária de seu pai pudesse levá-lo à companhia de um antigo conhecido. No entanto, quando confrontado com a transformada Mary Durand, a simpatia que ele sentia por ela muda para admiração e, eventualmente, mais. Seria perfeito se a vida fosse simples, mas não é. Seu pai nunca tolerará tal aliança.
Mary e William podem resistir e vencer, ou ele será expulso de sua família como sua irmã Charlotte antes dele? O amor pode superar as diferenças de nascimento e posição social ou algumas divisões estão muito longe para serem cruzadas?
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