Uma caçadora disfarçada.
Uma equipe de guardiões que a matariam se soubesse.
E, no entanto, há algo sobre eles...
Fugi do meu passado, mas não posso fugir do meu inconfundível sangue prateado.
Então fiz o que toda garota que fugiu de sua família assassina em um mundo cheio de inimigos faria. Comecei um negócio de dissipação de maldições e inventei um alter ego.
Apenas eu?
Como a Encantadora, uso a magia de caçador da minha família para desfazer maldições na cidade portuária de Haven. Eu só quero manter a cabeça baixa e sobreviver.
Até que guardiões da organização Aegis me encontram.
Eles vieram pedir a ajuda da Encantadora em um caso importante. Ajudá-los me dá a oportunidade de compensar os pecados do meu passado.
Mas significa trabalhar com as mesmas pessoas que caçam a minha espécie.
E se sua barganha com um rei for um acordo com o diabo?
Eu sabia que aceitar o caso do Aegis só poderia significar problemas.
Após seu ataque ao Coliseu, Valeria lançou uma campanha de crueldade contra Draqaar. A cada morte, seu exército cresce, e eu sou a única que pode virar a maré da batalha. Eu sou a única que pode quebrar a maldição daeva.
A barganha foi feita, e com os homens do Aegis e um rei daeva ao meu lado, estou começando a sentir que encontrei meu propósito. Talvez até onde eu pertenço.
Mas os caçadores estão se aproximando de Haven, e quando alguém do meu passado volta à minha vida, sou forçada a questionar meu futuro e meus laços crescentes.
O que você faria para mudar o curso do destino?
Algumas semanas após o cerco, Qaanir está se reconstruindo e os outros governantes começam a chegar para a cúpula. A primeira em mil anos.
Tenho treinado duro com nosso exército em crescimento, e definitivamente não é porque estou me escondendo dos meus sentimentos. Preciso ficar mais forte. Preciso aprender todas as disciplinas de magia se quiser ter uma chance contra Sebastian.
Mas as visões assombrosas de Felix estão ficando mais sombrias. Elas mostram um futuro terrível e a resposta parece estar na aliança.
O que significa que o destino dos mundos está nas mãos de um bando de pomposos reis e rainhas Daevasi.
Ah, deuses... Estamos condenados.
Como de costume, Quillon tem um plano e, como de costume, não gosto. Draqaar deve estar unido sob um único líder. Um arauto da aliança. E Quillon quer me indicar. Só há um porém: o arauto deve ser um governante de Draqaar. Mas Quillon tem um plano para isso também...
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