O solstício de inverno. O dia mais escuro, a noite mais longa.
Todos os anos, o solstício anuncia o retorno do baile de máscaras. Fae e humanos dançam, bebem e se divertem, desde que permaneçam mascarados. Mas há um lado mais sombrio nesta noite. Se um convidado perder sua máscara, sua vida será perdida, amaldiçoada a dançar para sempre para o entretenimento do frio e cruel anfitrião das fadas do baile de máscaras.
Desde que ele era menino, a mãe de Brice LeChoix o alertava sobre os terríveis fae. Mas não foi o Fae quem tirou seus pais dele. A loucura fez isso. Anos mais tarde, agora senhor da propriedade LeChoix em ruínas e carreado em dívidas, ele tem coisas mais importantes em que pensar do que contos de fadas.
Até o baile de máscaras chegar à cidade. Todos os anos no solstício ele aparece, e todos os anos os habitantes da cidade brincam com as fadas. Alguns nunca mais voltam.
Brice avisou seu irmão para não ir. E quando a masquerade desaparece como névoa ao amanhecer, leva Charon com ela.
Agora Brice deve retornar ao baile de máscaras, o mesmo lugar onde jurou nunca mais pisar. Os fae conhecem seus desejos, conhecem suas fraquezas. A luxúria proibida atrairá Brice de seu mundo para o deles. Para salvar seu irmão, ele deve sobreviver às belas mentiras do baile de máscaras e evitar os maus caminhos do anfitrião.
Mas as fadas têm outras ideias. Um em particular está de olho em Brice... O trapaceiro, Raoul, não vai parar até seduzir Brice porque sabe, mais do que ninguém, que o baile de máscaras é uma armadilha da qual nenhuma alma realmente escapa.
A noite mais longa está sobre nós. Você pode ouvir o chamado deles? Pegue minha mão, venha comigo para o baile de máscaras...
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