Ela não é minha companheira.
Ela é minha propriedade.
Desde o momento em que a vi, suave, frágil, humana, eu soube. Minha.
Não de um jeito doce. Não de um jeito poético, de conexão predestinada.
De um jeito vou-arrancar-a-garganta-deles, vou-acorrentá-la-na-minha-cama, vou impregná-la com meu cheiro até ela gritar.
Não me importo se ela correr. Eu a pegarei.
Não me importo se ela implorar. Vou ignorá-la.
Não me importo se ela lutar. Espero que lute.
Porque o vínculo já está selado.
Ela é minha para proteger. Minha para manter.
Minha para arruinar, lentamente.
E se o cheiro de acasalamento não for o suficiente pra dominá-la…
Minha pegada vai.
Continue lendo para encontrar pares destinados alienígenas, obsessão primal, rituais de ligação selvagens e um protagonista masculino possessivo que reivindica a alma dela antes mesmo que ela saiba seu nome. Final feliz garantido.
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