— Não podemos resistir a isso — diz ele suavemente. É uma voz que fala de resignação, frustração e talvez apenas um pouquinho de esperança. Como um homem em um campo de batalha, meio morto, pronto para enfrentar o próprio universo.
Meus olhos se fecham, já acalmados pela proximidade de seu corpo escaldante. Eu pressiono minha testa ardente na pele de seu pescoço, sugando o ar como se fosse um remédio, arrasto meus mamilos ao longo de seu peito, meu ronronar se misturando com um gemido.
— Eu posso resistir a você.
Eu enterro meu nariz entre os músculos de seu peito, arrasto-o de volta para seu pescoço até a pele atrás de sua orelha. Minha língua sai para prová-lo.
Quando ele sussurra, o ar ondula ao longo dos pelos finos dos meus braços e da minha nuca, e a barba por fazer de sua mandíbula arrasta na minha testa.
— Não, você não pode.
Toda aquela pele quente e macia. Eu empurro seus braços, lutando para chegar mais perto, para deslizar meu braço sem faca ao redor de sua cintura. Eu lambo seu pescoço novamente, provo Prime e rosno.
Suas mãos enormes fecham em meus quadris, os dedos mergulhando na parte inferior das minhas costas, os polegares mergulhando abaixo do topo da minha calcinha para acariciar o cabelo lá.
— Porra.
Com um grunhido grosso, ele cheira minha têmpora, então lambe meu pescoço, e seu suspiro puxa um lugar líquido lá no fundo. Eu cheiro tão bem para ele quanto ele para mim?
ESTE LIVRO É FEITO PARA LEITURA INDIVIDUAL.
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