Quando a autora de romances best-sellers Ellie Aarons se encontra com um bloqueio criativo crônico, ela tem certeza de que tudo o que precisa é de uma mudança de cenário. Uma bela casa de campo à beira do lago com seu gato parece uma boa ideia.
Ela está errada. Ela precisa de mais do que uma mudança de cenário – ela precisa de uma inspiração.
É por isso que é tão irritante que ela se sinta atraída pelo enigmático, mas mal-humorado duque de Windermere, dono da propriedade em que está hospedada.
Eles não se dão bem – nem um pouco. Eles não poderiam ser mais diferentes, por isso é tão irritante que Max pareça ser a inspiração que ela procura. Não importa o quanto tente, ela não consegue deixar de imaginá-lo como o herói de seu próximo livro.
Ah, bom. Realmente não há muito o que ela possa fazer sobre isso. A inspiração surge quando surge.
Tirando o fato de que Sir Winston Purrchill continua explorando o celeiro dos caprinos, e a devolução dele por Max pela quinquagésima vez significa que ele vê o manuscrito dela aberto no notebook.
Ele sabe instantaneamente que ela está escrevendo sobre ele. A história que ela escreveu reflete todo o relacionamento deles até então, mas aquela cena picante?
Não aconteceu. Ainda.
Max está pronto para fazer concessões – ele dará toda a inspiração que ela precisar, mas ela precisa parar de perguntar o motivo de ele ser tão contrário ao relacionamento que a avó deseja desesperadamente que ele tenha.
Com o prazo final se aproximando, Ellie não tem outra opção a não ser concordar.
Ela só espera não fazer o que sua heroína está fazendo.
E se apaixonar pelo duque.
🔖 Tropes: atração à primeira vista, friends to lovers, grumpy vs sunshine, mutual pining, slow burn, vizinhos.
📢 Representatividade: Protagonista midsize.
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